Eu concordo desde
que os médicos cubanos, que são meus queridos amigos, tenham o CRM de Brasília.
Para que possam atender exclusivamente a presidência da republica, o congresso
nacional e os seus parentes. Afinal temos de nós preocuparmos com a saúde em
primeiro lugar dos nossos dirigentes maiores.
Saúde -
06/05/2013 16h11
Atualizado em 06/05/2013 19h34
Brasil trará seis
mil médicos cubanos para atender moradores de áreas carentes
Conforme chanceler brasileiro há déficit de profissionais brasileiros
nestas áreas.
Agência Brasil.
Novo
Hamburgo - Os governos do Brasil e de
Cuba, com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, estão acertando como
será a vinda de seis mil médicos cubanos que atuarão nas regiões brasileiras
mais carentes. Os ministros das Relações Exteriores, Antônio Patriota, e o
cubano Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, anunciaram hoje (6) a parceria.
Patriota e Rodríguez não informaram
como será a concessão de visto – se será definitivo ou provisório. Segundo o
chanceler brasileiro, há um déficit de profissionais brasileiros na área de
saúde atuando nas áreas carentes do país, daí a articulação com Cuba. “Estamos
nos organizando para receber um número maior de médicos aqui, em vista do
déficit de profissionais de medicina no Brasil. Trata-se de uma cooperação que
tem grande potencial e à qual atribuímos valor estratégico”, disse ele.
As negociações para o envio dos
médicos cubanos para o Brasil foi iniciada pela presidenta Dilma Rousseff, em
janeiro de 2012, quando visitou a capital cubana, Havana. Ela defendeu uma
iniciativa conjunta para a produção de medicamentos e mencionou a ampliação do
envio de médicos cubanos ao Brasil, para apoiar o atendimento no Serviço Único
de Saúde (SUS).
“Cuba tem uma proficiência grande na
área de medicina, farmacêutica e de biotecnologia. O Brasil está examinando a
possibilidade de acolher médicos por intermédio de conversas que envolvem a
Organização Pan-Americana de Saúde, e está se pensando em algo em torno de 6
mil ou pouco mais”, destacou Patriota.
Segundo o chanceler brasileiro, as
negociações estão em curso, mas a ideia é que os profissionais cubanos atuem
nas áreas mais carentes do Brasil. “Ainda estamos finalizando os entendimentos
para que eles possam desempenhar sua atividade profissional no Brasil, no
sentido de dar atendimento a regiões particularmente carentes no Brasil”,
disse.
6/05/2013
Governos do
Brasil e de Cuba fecham parceria, mas Conselho Federal de Medicina repudia
acordo através de comunicado. Entidade ameaça tomar medidas cabíveis na Justiça
Os governos do Brasil e de Cuba, com
o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, estão acertando como serão a
vinda de 6 mil médicos cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais
carentes. Os detalhes estão em negociação. O ministro das Relações Exteriores, Antônio
Patriota, e o cubano Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, anunciaram ontem a
parceria.
Patriota e Rodríguez não informaram
como será a concessão de visto – se será definitivo ou provisório. Segundo o
chanceler brasileiro, há um déficit de profissionais brasileiros na área de
saúde atuando nas áreas carentes do País, daí a articulação com Cuba.
“Estamos nos organizando para receber
um número maior de médicos aqui, em vista do déficit de profissionais de
medicina no Brasil. Trata-se de uma cooperação que tem grande potencial e à
qual atribuímos valor estratégico”, disse ele.
As negociações para o envio dos
médicos cubanos para o Brasil foi iniciada pela presidente Dilma Rousseff, em
janeiro de 2012, quando visitou Havana, a capital cubana. Ela defendeu uma
iniciativa conjunta para a produção de medicamentos e mencionou a ampliação do
envio de médicos cubanos ao Brasil, para apoiar o atendimento no Serviço Único
de Saúde (SUS).
“Cuba tem uma proficiência grande na
área de medicina, farmacêutica e de biotecnologia. O Brasil está examinando a
possibilidade de acolher médicos por intermédio de conversas que envolvem a
Organização Pan-Americana de Saúde, e está se pensando em algo em torno de 6
mil ou pouco mais”, destacou Patriota.
Segundo o chanceler brasileiro, as
negociações estão em curso, mas a ideia é que os profissionais cubanos atuem
nas áreas mais carentes do Brasil.
“Ainda estamos finalizando os
entendimentos para que eles possam desempenhar sua atividade profissional no
Brasil, no sentido de dar atendimento a regiões particularmente carentes no
Brasil”, disse.
A visita do chanceler de Cuba ocorre
no momento em que o presidente cubano, Raúl Castro, implementa mudanças no
país, promovendo a abertura econômica e avanços na área social. Segundo Bruno
Rodríguez, a parceria com o Brasil é intensa, principalmente nas áreas econômica,
social e turística.
O comércio entre Brasil e Cuba
aumentou mais de sete vezes no período de 2003 a 2012, segundo o Ministério das
Relações Exteriores.
Questionamento
– O Conselho Federal de Medicina (CFM)
divulgou, nesta segunda-feira uma nota repudiando o acordo entre Brasil e Cuba,
que prevê a vinda de 6 mil médicos cubanos para atuar em regiões carentes do
país. Além de questionar a qualidade dos médicos estrangeiros, a entidade põe
em dúvida as reais intenções do governo brasileiro com a medida.
“O Conselho Federal de Medicina
condena veemente qualquer iniciativa que proporcione a entrada irresponsável de
médicos estrangeiros e de brasileiros com diplomas de medicina obtidos no
exterior sem sua respectiva revalidação. Medidas neste sentido ferem a lei,
configuram uma pseudoassistência com maiores riscos para a população e, por
isso, além de temporários, são temerários por se caracterizarem como programas
político-eleitorais”, diz a nota.
A entidade ainda propõe a criação de
uma carreira de Estado para médicos do Sistema Único de Saúde (SUS), para
suprir a falta de profissionais na rede e reivindica mais recursos para o
setor, “um mínimo de 10% da receita bruta da União”.
Ainda de acordo com a nota, o CFM diz
que, juntamente com os Conselhos Regionais de Medicina, “envidarão todos os
esforços possíveis e necessários, inclusive as medidas jurídicas cabíveis, para
assegurar o Estado Democrático de Direito no país, com base na dignidade
humana”.
Postado em: 7 mai 2013 às 10:57
Seis mil médicos cubanos vão atender em
regiões carentes do Brasil. Acordo, anunciado pelos ministros de Relações
Exteriores dos dois países, tem apoio da Organização Pan-Americana de Saúde
Os governos do Brasil e de Cuba, com o apoio da Organização
Pan-Americana da Saúde, estão acertando como será a vinda de seis mil médicos
cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais carentes. Os detalhes
estão em negociação. Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e
o cubano Bruno Eduardo Rodríguez Parrilla, anunciaram ontem (6) a parceria.
Patriota e Rodríguez não informaram como será a concessão de visto – se
será definitivo ou provisório. Segundo o chanceler brasileiro, há um déficit de
profissionais brasileiros na área de saúde atuando nas áreas carentes do país,
daí a articulação com Cuba.
“Estamos nos organizando para receber um número maior de médicos aqui,
em vista do déficit de profissionais de medicina no Brasil. Trata-se de uma
cooperação que tem grande potencial e à qual atribuímos valor estratégico”,
disse ele.
As negociações para o envio dos médicos cubanos para o Brasil foi
iniciada pela presidenta Dilma Rousseff, em janeiro de 2012, quando visitou
Havana, a capital cubana. Ela defendeu uma iniciativa conjunta para a produção
de medicamentos e mencionou a ampliação do envio de médicos cubanos ao Brasil,
para apoiar o atendimento no Serviço Único de Saúde (SUS).
“Cuba tem uma proficiência grande na área de medicina, farmacêutica e de
biotecnologia. O Brasil está examinando a possibilidade de acolher médicos por
intermédio de conversas que envolvem a Organização Pan-Americana de Saúde, e
está se pensando em algo em torno de seis mil ou pouco mais”, destacou
Patriota.
Leia também
Segundo o chanceler brasileiro, as negociações estão em curso, mas a
ideia é que os profissionais cubanos atuem nas áreas mais carentes do Brasil.
“Ainda estamos finalizando os entendimentos para que eles possam desempenhar
sua atividade profissional no Brasil, no sentido de dar atendimento a regiões
particularmente carentes no Brasil”, disse.
A visita do chanceler de Cuba ocorre no momento em que o presidente
cubano, Raúl Castro, implementa mudanças no país, promovendo a abertura
econômica e avanços na área social. Segundo Bruno Rodríguez, a parceria com o
Brasil é intensa principalmente nas áreas econômica, social e turística. “Há um
excelente intercâmbio de ideias”, disse o cubano.
O comércio entre Brasil e Cuba aumentou mais de sete vezes no período de
2003 a 2012, segundo o Ministério das Relações Exteriores. De 2010 a 2012, as
exportações brasileiras para Cuba cresceram 36,9%. No ano passado, o comércio
bilateral alcançou o recorde de US$ 661,6 milhões.
Renata Giraldi, Agência Brasil
Eu concordo desde que os médicos cubanos, que são meus
queridos amigos, tenham o CRM de Brasília. Para que possam atender
exclusivamente a presidência da republica, o congresso nacional e os seus
parentes. Afinal temos de nós preocuparmos com a saúde em primeiro lugar dos
nossos dirigentes maiores.
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